Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Coluna/Columna ; 12(4): 285-290, 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-699031

ABSTRACT

OBJETIVO: Conocer los factores que influyen en los fracasos instrumentales lumbosacros después de fusiones espinopélvicas largas. MÉTODO: Estudio retrospectivo de pacientes diagnosticados con escoliosis, tratados quirúrgicamente por vía posterior, realizándo se fusión espinopélvica de T2 o T3 a ilíaco, utilizando tornillos pediculares e ilíacos. Se analizaron los fracasos instrumentales y su asociación con diferentes parámetros clínicos y radiológicos. RESULTADOS: Se presentan 44 pacientes con edad promedio de 24 años, con diferentes etiologías. El valor promedio preoperatorio de la curva mayor era de 74,2º, y en la revisión final la corrección promedio fue 67%. El desequilibrio anteroposterior y la inclinación pélvica, la cifosis torácica, la lordosis lumbar y el desequilibrio lateral mejoraron significativamente en la revisión final. Hubo 41% de fracasos de instrumentación, todos a nivel lumbosacro. Se encontró asociación significativa con más fracasos instrumentales en mayores de 17 años y en los que tenían deambulación autónoma. En 24 pacientes, se utilizó un solo tornillo ilíaco bilateralmente y en 20 pacientes, dos o más. Los dos grupos tuvieron una incidencia similar de fracasos. En el grupo de dos o más tornillos solo existieron roturas de barras sin desanclajes, ni lisis. El uso de implantes intersomáticos de L3 a S1 o cerclajes sublaminares con una tercera barra disminuyó la incidencia de fracasos. CONCLUSIONES: En esta serie se presentaron un 41% de fracasos instrumentales, todos localizados a nivel lumbosacro. Los pacientes con capacidad de deambulación autónoma y mayores de 17 años presentaron significativamente más fallas instrumentales. En los que se realizó fusión intersomática L3-S1 o una tercera barra con cerclajes sublaminares, disminuyó la incidencia.


OBJETIVO: Compreender os fatores que influenciam as falhas instrumentais lombossacrais depois de fusões espinopélvicas grandes. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de escoliose, tratados cirurgicamente com fusão espinopélvica por via posterior, realizada de T2 ou T3 até o ilíaco, com parafusos pediculares e ilíacos. As falhas instrumentais foram analisadas, além de sua associação com diferentes parâmetros clínicos e radiológicos. RESULTADOS: Apresentamos 44 pacientes com média de idade de 24 anos, com diferentes etiologias. O valor médio da curva pré-operatória maior foi 74,2 graus, e na revisão final foi de 67%. O desequilíbrio anteroposterior e a inclinação pélvica, a cifose torácica, a lordose lombar e o desequilíbrio lateral melhoraram significantemente na revisão final. Houve falhas de instrumentação de 41%, todas na região lombossacral. Verificou-se associação significante com mais falhas instrumentais em pacientes com mais de 17 anos e nos que tinham deambulação independente. Em 24 pacientes, utilizou-se um único parafuso ilíaco bilateral e em 20 pacientes, foram usados dois ou mais. Os dois grupos tiveram incidência de falhas semelhante. No grupo de dois ou mais parafusos ocorreram apenas quebra de hastes, sem perda da ancoragem ou lise. Os implantes intersomáticos de L3 a S1 ou amarrias sublaminares com uma terceira haste diminuíram a incidência de fracassos. CONCLUSÕES: Nesta série ocorreram 41% de falhas instrumentais, todas localizadas na região lombossacral. Os pacientes com capacidade de marcha independente e com mais de 17 anos tiveram significantemente mais falhas instrumentais. Nos pacientes submetidos à fusão intersomática de L3-S1 ou com uma terceira haste com amarrias sublaminares, a incidência foi reduzida.


OBJECTIVE: To determine the factors that influence lumbosacral instrumentation failures following spino-pelvic fusions. METHODS: A retrospective study of patients diagnosed with scoliosis who underwent spinopelvic fusion via posterior, from T2 or T3 proximally to iliac crest, using pedicle and iliac screws. Instrumentation failures were analyzed, and the association of this complication with different parameters was studied. RESULTS: We present 44 patients, with an average age of 24 years, with different etiologies. The mean value of the largest preoperative major curve was 74.2°, and in the final review, it was 67%. The anterior-posterior imbalance, pelvic tilt, thoracic kyphosis, lumbar lordosis and lateral imbalance were significantly improved in the final review. There were instrumentation failures in 41% cases, all at the lumbosacral level. A significant association was found between increased instrumentation failures in patients over 17 years and in patients with independent walking ability. In 24 patients, a bilateral single iliac screw was used and in 20 patients, two or more screws were used. Both groups had a similar incidence of failures. In the group with two or more screws, only rod breakages occurred, without detachment or screw lysis. There was lower instrumentation failure incidence in the patients who underwent L3-S1 interbody fusion or a third rod attached with sublaminar compression hooks. CONCLUSIONS: This series had 41% instrumentation failures, all located at lumbosacral level. There were significant more instrumentation failures in patients with independent walking ability and those aged over 17 years. There was lower instrumentation failure incidence in the patients who underwent L3-S1 interbody fusion or a third rod attached with sublaminar compression hooks.


Subject(s)
Humans , Bone Screws/adverse effects , Arthrodesis , Scoliosis , Spinal Fusion , Retrospective Studies , Treatment Outcome
2.
Coluna/Columna ; 12(4): 291-295, 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-699032

ABSTRACT

OBJETIVO: Analizar los resultados de una nueva técnica quirúrgica mínimamente invasiva (MIS, por el inglés "minimally invasive surgery") por vía posterior aislada para la corrección quirúrgica de la escoliosis idiopática del adolescente (EIA). MÉTODOS: Se comparan dos grupos de pacientes con EIA tipo 1A de Lenke, similares en cuanto a edad, género, ángulo de Cobb, ápex de la curva, rotación vertebral, cifosis torácica, niveles de fusión, tipo de instrumentación y seguimiento. El Grupo 1 fue tratado con la técnica mínimamente invasiva que describiremos y el Grupo 2, de forma convencional. Se analizaron el tiempo quirúrgico, la pérdida sanguínea intraoperatoria, los requerimientos analgésicos en el postoperatorio inmediato, la estancia hospitalaria, la tasa de mal posición de los tornillos, la pérdida de corrección, la tasa de pseudoartrosis y la movilización de implantes. RESULTADOS: En el Grupo 1 (MIS) la cirugía disminuyó significativamente el sangrado y presentó menor número de casos de tornillos mal posicionados en la concavidad que el grupo tratado de forma convencional; sin embargo la cirugía tuvo mayor duración. Ambos grupos tuvieron requerimientos analgésicos similares y la estancia hospitalaria no presentó diferencias. A largo plazo en ninguno de los dos grupos se encontraron casos de no-unión, pérdidas de corrección, ni movilización de los implantes. CONCLUSIONES: La técnica MIS demostró prolongación del tiempo quirúrgico y menores pérdidas hemáticas, sin disminuir los requerimientos analgésicos ni la estancia hospitalaria. La corrección inicial de la escoliosis por la convexidad disminuyó la incidencia de tornillos mal posicionados en la concavidad, no dio lugar a pérdidas de corrección, movilización de implantes y no-unión.


OBJETIVO: Analisar os resultados de uma nova técnica cirúrgica minimamente invasiva (MIS, de minimally invasive surgery) em abordagem posterior isolada para a correção cirúrgica de escoliose idiopática do adolescente (EIA). MÉTODOS: Foram comparados dois grupos de pacientes com EIA Lenke tipo 1A, semelhantes quanto a idade, sexo, ângulo de Cobb, ápice da curva, rotação vertebral, cifose torácica, níveis de fusão, tipo de instrumentação e acompanhamento. Os pacientes do Grupo 1 foram tratados com a técnica minimamente invasiva que será descrita e o Grupo 2, da maneira convencional. Foi analisado tempo de cirurgia, sangramento intraoperatório, necessidade de analgésicos no pós-operatório imediato, estadia hospitalar, taxa de mau posicionamento do parafuso, perda da correção, taxa de pseudoartrose e mobilidade dos implantes. RESULTADOS: No Grupo 1 (MIS),a cirurgia diminuiu significativamente o sangramento e houve menor incidência de parafusos mau posicionados no orifício do que no grupo de tratamento convencional, porém o tempo de cirurgia foi maior. Ambos os grupos tiveram necessidade de analgésicos semelhante e o tempo de internação não apresentou diferenças. A longo prazo, em nenhum dos dois grupos houve casos de não-união, perdas de correção nem mobilidade dos implantes. CONCLUSÕES: A técnica MIS mostrou tempo operatório prolongado e menos perda de sangue, sem reduzir a necessidade de analgésicos nem o tempo de permanência no hospital. A correção inicial da escoliose pela convexidade diminuiu a incidência de parafusos mau posicionados no orifício, não houve perda de correção, mobilidade dos implantes e não-união.


OBJECTIVE: To analyze the results obtained with a new surgical technique for minimally invasive (MIS) isolated posterior approach to the surgical correction of adolescent idiopathic scoliosis (AIS). METHODS: We compared two similar groups of patients with AIS of Lenke type 1A. The groups were similar in age, sex, Cobb angle, apex of the curve, vertebral rotation, thoracic kyphosis, fusion levels, type of instrumentation and follow-up. Group 1 was treated with a mini-invasive technique and Group 2 by the conventional method. We analyzed surgery time, intraoperative blood loss, analgesic requirements in the period immediately after surgery, hospitalization times, rate of screw malposition, loss of correction, rate of pseudoarthrosis, and implant mobilization. RESULTS: In Group 1 (MIS) the surgery significantly decreased bleeding and there was a lower incidence of malpositioned screws in the recess than in the conventionally-treated group, however the surgery lasted longer. Both groups had similar analgesic requirements, and hospitalization times did not differ significantly. In the long-term, neither group showed any cases of non-union, correction losses, or mobilization of the implants. CONCLUSIONS: The MIS technique demonstrated longer surgery time and less blood loss, but did not reduce the analgesic requirements or hospitalization times. Initial correction of scoliosis by convexity decreased the incidence of malpositioned screws in the concavity. There was no losses resulting in correction, mobilization of the implants, or non-union.


Subject(s)
Humans , Minimally Invasive Surgical Procedures , Postoperative Period , Scoliosis/surgery , Bone Screws
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL